A verdadeira educação sexual
Na Escola Básica do 1º Ciclo do Ensino Básico com Jardim-de-infância da urbanização do Infantado, no Concelho de Loures, a disciplina de Educação Sexual chegou mais cedo. Eis os professores: Emanuel, Quim Barreiros e companhia. Surpreendentemente, os petizes enquanto brincavam, dançavam e riam uns com os outros ouviam músicas com letras de cariz puramente sexual.
Estranho seria se não rissem, pois o conteúdo das letras era qualquer coisa como: “se elas querem um abraço e um beijinho, nós (os rapazes) pimba”; “aperta, aperta com elas”, “elas dão a(pita) delas”.
Vejo os professores em demasia preocupados com a avaliação, que na verdade só serve para melhorar o ensina e premiar os melhores, mas surpreendentemente não têm qualquer sensibilidade para seleccionar músicas de qualidade para uma festa com crianças dos 4 aos 9 anos de idade.
Estranho seria se não rissem, pois o conteúdo das letras era qualquer coisa como: “se elas querem um abraço e um beijinho, nós (os rapazes) pimba”; “aperta, aperta com elas”, “elas dão a(pita) delas”.
Vejo os professores em demasia preocupados com a avaliação, que na verdade só serve para melhorar o ensina e premiar os melhores, mas surpreendentemente não têm qualquer sensibilidade para seleccionar músicas de qualidade para uma festa com crianças dos 4 aos 9 anos de idade.
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