Protestos eternos
Desde que tenho memória de me interessar pelos problemas da classe docente, sinto que sempre houve um mal-estar. Greves contíguas foram feitas, feriados avonde tive como aluno.
Agora, como professor, observo que greves continuam a ser a voz activa e efectiva de protesto. Com uma simples calculadora, e principalmente se analisarmos as percentagens de adesão de acordo com os sindicatos, rapidamente se chega a conclusão que o Estado economiza alguns bons milhares de euros, pois a talhada no ordenado é justa e automática. Ou seja, para o Estado bem-vindas sejam as greves.
Porquê o mal-estar? Nunca entendi.
Felizmente novidades surgiram e, a meu ver, a carreira docente será dignificada com o novo Estatuto. Não obstante, novamente greves foram feitas, palavras de protesto proferidas e cartazes mostrados.
Do que li, através de fonte segura, congratulo as novas alterações. De facto, ser avaliado periodicamente não intimida os professores competentes. Haver critérios mais rígidos para progressão na carreira, não incomoda os professores mais dedicados. A chegada ao topo da carreira não estar acessível a todos, não tira o sono aos mais esforçados. Parece que haverá mais justiça no processo e mais qualidade na educação.
Então, porquê tanto alarido de protesto?
Seria interessante verificar-se, talvez através de um estudo com uma análise de clusters, as características comuns dos professores descontentes.
Uma coisa é certa, os esforçados, competentes e dedicados, parece que pela primeira vez serão discriminados positivamente.
Agora, como professor, observo que greves continuam a ser a voz activa e efectiva de protesto. Com uma simples calculadora, e principalmente se analisarmos as percentagens de adesão de acordo com os sindicatos, rapidamente se chega a conclusão que o Estado economiza alguns bons milhares de euros, pois a talhada no ordenado é justa e automática. Ou seja, para o Estado bem-vindas sejam as greves.
Porquê o mal-estar? Nunca entendi.
Felizmente novidades surgiram e, a meu ver, a carreira docente será dignificada com o novo Estatuto. Não obstante, novamente greves foram feitas, palavras de protesto proferidas e cartazes mostrados.
Do que li, através de fonte segura, congratulo as novas alterações. De facto, ser avaliado periodicamente não intimida os professores competentes. Haver critérios mais rígidos para progressão na carreira, não incomoda os professores mais dedicados. A chegada ao topo da carreira não estar acessível a todos, não tira o sono aos mais esforçados. Parece que haverá mais justiça no processo e mais qualidade na educação.
Então, porquê tanto alarido de protesto?
Seria interessante verificar-se, talvez através de um estudo com uma análise de clusters, as características comuns dos professores descontentes.
Uma coisa é certa, os esforçados, competentes e dedicados, parece que pela primeira vez serão discriminados positivamente.